Abro os meus braços para o teu refúgio. Fico parado, entrego-me e deixo-me cair na tua vastidão que me engole a alma. A penumbra de memórias perde-se no meu génio humano que esclarece a invisibilidade da cura que me pegaste. Penetrou-me a magia deste local que se tornou meu intímo virtuoso de uma unidade omnisciente. Uma história conta-se nos confins do mar, uma história passa-se no teu lar, uma história que me ocupa por completoo meu elixir da vida.
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