Há algo de mágico naquele comboio. As velhas linhas férreas até ao horizonte. Quando se entra na estação surge sempre das falhas entre o comboio e o chão aquele nevoeiro rasteiro circulante que arrepia e com um frio característico de viagem. Desde o início até ao destino pretendendido aquele som, quase melódico do peso do comboio sobre o caminho a tomar. E pela janela podemos ver o nosso reflexo à noite, porém de dia vemos para o outro lado da nostalgia, uma luz eterna de viagem.
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