Sobre a tentaviva nunca vã...O equilíbrio da alma na sua plenitude, a paciência, o teu rosto e a calma força que sobe e que modelas pedaço a pedaço. A tua casa habita entre o dia e a noite. Entre a calma e o lugar, o movimento é livre. Acordar a leve chama, veia a veia, erguê-la do fundo e soltá-la, propagá-la.
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